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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Sossego Pêssego

As vezes o sossego é tão necessário... o silêncio.... a calma....

As vezes a energia elétrica é tão barulhenta... o motor... a luz...

As vezes a natureza é tão faladeira... a maritaca...o galo...

As vezes os homens são tão inquietos... os carros... a pressa...

As vezes a ansiedade é tão tumultuada... a gritaria... a aflição...

Ah!... As vezes o silêncio se faz tão necessário... a calma... a paz!

As vezes comer pêssego e só...

domingo, 11 de novembro de 2007

Verdade

Um fato pode ter muitas verdades.
Cada um conta sua versão e seu entendimento sobre um ocorrido.
Para essa pessoa aquela é a sua verdade.
Mas nem sempre essa verdade é o Certo.
Certo e Errado são sempre 'certo' e 'errado'.
Mesmo que passe os anos ou os séculos, eles continuam invíctos.
Podem ser questionados mas voltam a provar que fazem bem ou mal.

Quanto as verdades... elas muitas vezes são enganosas e ao passar dos anos se tornam questionáveis!

O Certo e o Errado!
O Certo e o Errado!!

sábado, 10 de novembro de 2007

céu da minha casa


DEUS !

Outro dia ouvi, mais uma vez na minha vida, o seguinte ditado que claro, todo mundo está careca de tanto ouvir:

"Deus escreve certo por linhas tortas"

Então pensei: Como? Deus escreve por linhas tortas!! Como assim???!!!!

Meditei e pensei e tentei entender! Cheguei a conclusão que somos tão arrogantes...

Nos achamos tão centro do universo com nosso egocentrismo que ousamos achar que Deus é que é torto! Pode? Não. Acho sinceramente que não!

Então minha experiência pensante me levou a tal conclusão:

"Deus escreve certo por linhas certas!

Nós, na nossa ignorância, as entortamos.

E Ele na sua Misericórdia Divina nos encaminha de novo para as linhas certas.

Quantas vezes forem necessárias. Ás vezes temos que quebrar a cara por que insistimos em sair da rota!

Puxa, é isso aí! Gostaram?!!!

Zig Zag Marisa

Hoje começa o segundo livro da minha vida.
Encerrei o Primeiro livro no dia do meu aniversário, 17 de outubro de 2007!
Depois de presenciar a 'pataquada' que foi a audiência do inventário do meu pai, pude perceber como estava distante da forma de vida daquelas pessoas...

Como a minha vida tinha sido tão diferente.
Ali entendi que o passado pertece ao passado:
"Que os mortos enterrem seus mortos".